quarta-feira, 10 de junho de 2009

Que nome lhe dar! Perguntas? Dúvidas? Nao sei! Raciocínio?

É mesmo muito mau ter que estar longe das pessoas que gostamos, eu nunca pensei que o gostar fosse tao dificil de conter. É algo que podia ser evitado mas nós nao queremos, pois queremos é nao evitar e sentir porque é o próprio sentir que nos faz sentir vivos. É tudo tao concreto mas tao complicado. A vida é mesmo assim, tem que haver sempre algo diferente para fazer a diferença, para que isto nao se resuma a uma igualdade, assim surgem os confiltos, as amizades, as zangas, as conecçoes que fazem de nós alguem diferente. E temos que aceitar as opinioes, as critícas, os gostos, os elogios para sabermos o que somos para nós mesmos e para os outros. Eu quero ser eu e ser feliz com os que gostam de mim, independentemente das minhas diferenças. E quero aceitar as difereças dos outros, e se nao conseguir é porque tou a ser a diferente e isso implica que eu ja seja igual. Sei que parece confuso este pensamento mas é um pensamento concreto, podia era usar palavras ou frases que mostrasse de uma outra maneira o que eu penso. Penso no fundo que nao é complicado perceber e no fundo perceber é complicado e concreto. Se quero ser concreto sou complicado mas também se quero ser complicado sou concreto.
Com istou quero dizer que há sempre 2 lados, daí o meu número favorito ser o 2, que juntamente com outro número tornam a combinaçao perfeita, que é o número 3, ou seja o 23, e o 3 simboliza as fases da vida (nascimento/inicio, desenvolvimento/meio e morte/fim ou renascimento/continuçao) agora conjuga um número com o outro, pois é o 23 em si é tao concreto e tao complicado, num ponto de vista, sao só 2 números (valores), mas de outro ponto sao representaçoes, simbologias.
Porque é que até as coisas mais simples nem sempre sao tao simples quanto parecem?
Boa pergunta, porquê questionar isto? Porquê?
Isto é uma parte de nós, seres humanos acumulados de informaçao, portadores de sabedoria, raciocinadores de inteligência, descobridores de mentalidades, desenvolvedores de definiçoes, criadores de ilusoes, cometedores de erros, sábios e insuficientemente geradores do conhecimento total. Tudo tao básico, tudo tao vago, tudo certo, tudo errado, vivemos com a informaçao vital para a sobrevivência e para darmos história à própria História. Só nos resta ter um fim aqui.
Depois de isto o que acontecerá, porque é que somos só um?
Porque é que nao podemos ser um todo?
Porquê complicaçoes, agitaçoes, mudança, movimentaçao?
Porquê parar?
Porquê continuar?
E porquê estas perguntas? Interesam-nos?
Ganhamos?
Perdemos?
Tudo se conclui no número 2 (prós e contras), ou no 3 (prós e contras mais um seguimento) ou no 23?
Pensem ou apenas leiam.
Nao quero confundir mentes, nao quero perturbar pensamentos, nao quero estragar racionamentos.
É bom ou mau?
Apenas sei que este momento, este texto vai ficar marcado e talvez recordado.
Todos temos estes porquês ou chamem-lhe um outro nome qualquer, porque as definiçoes serao sempre muitas e tudo vai ter história, sempre vida.
Será tudo 1 mais

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