Sinto o toque do chão
Mergulho na areia fria
Vejo ao longe o céu urgente
Está a gritar
Perco as horas
Sinto as ondas pulsar de vida
Suspeito que é este o meu lugar
Rasgo a pele
Quero ser nada
Quero despir-me de mim
Reencontrar a alma... E grito
Sinto sangue fervente
Sinto a alma vazia
Respiro fundo e sinto o sal secar-me a pele
É um sopro dormente, quebra a nostalgia
É um mar de riso e choro
Quadro de papel
Quero fugir
Quero me libertar
Quero sair
Procuro resgatar
O que resta de mim
E grito
Eu grito
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário